Possibilidades


Memória de idéias !
 
Uma coisa que eu acho que seria bacana é começar a dirigir a interação aos grupos socioecologicamente mais vulneraveis.

Acho que a ideia de manter e criar mais ambientes de interação é positiva.

Acho também que o nosso papel como "bridging organization" pode ser potencializado, temos um bom trânsito entre as várias escalas

Continuar o trabalho nos núcleos Trindade e Catuçaba, promovendo intercâmbios entre eles.

Tenho vontade de explorar maneiras criativas e colaborativas do "fazer". Sair da ideia de que $$ é o mais importante e de que financiamento é a solução para tudo. De que maneiras criativas e inovadoras podem ser realizados os desejos gestados por este trabalho? Como ir além dos limites institucionais e financeiros? Muitas dúvidas. Caminho a ser co-construído...

As formas de encontro podem ser variadas. Momentos específicos para as comunidades se encontrarem (maiores). Pequenos eventos de encontro (menores, olho no olho) ao longo de todo o trabalho (menos também é mais).

Estimular o diálogo! Que a convivência e a troca de experiências entre as pessoas e as comunidades as potencializem mutuamente

Lá na frente: núcleos como rede de aprendizagem comunitária (entre comunidades, entre pessoas e suas instituições), coletivos incubando iniciativas locais diversas

Manter o pulso dos ambientes de interação criados, e alimentar as "bombas criativas" que surgiram

Prospectar atores e situações de gestão de bens ou serviços ecológicos em regime de uso comum, iniciativas ou necessidades locais de conservação da biodiversidade, encontrar uma entrada para a temática de conservação e desenvolvimento local


Nosso papel
convidar à experiência
articular/animar encontros nas comuniidades e entre as comunidades
acompanhar processos
conviver
cuidar
promover conexões com organizações e atores de escalas mais amplas

Eu me senti muito estimulada pelas conversar com o prof. Pecqueur. A ideia de especificidade, de criar uma cesta de produtos únicos, me parece que tem TUDO a ver com as ideias que já existem localmente de estímulo ao turismo de base comunitária. Acho também que a Cavalhada despontou como um carro-chefe que poderia ser o motor dessa especificidade. Mas acho que são coisas pra discutir com o pessoal de lá...

Outra coisa que acho importante levarmos em conta é a possibilidade de sinergia com pessoas que já estão trabalhando em prol do desenvolvimento local em São Luiz, como a Akarui, por exemplo.

Concordo! E acho que a gente podia fazer uma reunião de feedback com eles, talvez chamar a cavalhada para participar e tentar estimular essas ideias que estão surgindo no grupo e pensar como introduzir a especificidade. Lembro que a Ju fez uma pergunta sobre como incentivar o desenvolvimento territorial e acho que a  gente poderia tentar trabalhar esse conceito e ver no que dá, já que surgiu de algumas pessoas da própria comunidade. Mas fica na minha cabeça: será que a ideia partindo delas se tornaria da comunidade? do grupo? ou é uma coisa delas? Como a gente interfere nisso? será dividido no núcleo de aprendizagem de catuçaba? ou é uma coisa a parte? E uma preocupação de não deixar o grupo em si de lado. Também acho que a gente pode pensar em muitas possibilidades, e de talvez fazer um convite para o grupo todo participar desssa co-criação (existem várias maneiras de interação!).

Imagens inspiradoras da ideia
Continuidade, continuando o fluxo do trabalho
Agregar novas ideias ao trabalho
O que une as pessoas? O que as motiva? Algo que seja bom para alguém, e depois para alguém e para outro alguém (como no filme corrente do bem).
Um objeto de casa, uma rede, três pontos que se conectam, três comunidades que se conectam, e a luz surgindo no centro.
Parede do centro de lazer como a lousa do “Before I die”. Uma coisa simples provocando reflexão profunda e provocando interação.
Novo, inovação, dúvida. Seo Pedro da Caximba. Encontro na simplicidade. Como inovar em Catuçaba? O que seria essa lousa do Before I die, em Catuçaba? Catuçaba chamando São Luis pra lá.
Vejam tbém uma versão brasileira do Before I die no Rio de Janeiro (Liberte seus sonhos): http://beforeidie.cc/site/rio-de-janeiro/

Conversa solta
Parece que já temos nossa ideia.
Podemos aprender a fazer a interação acontecer.
Que pessoas/gatilhos que podemos estar passando batido, sem ver?
Temos recursos/pessoas e não aproveitamos. O Thiago tem interesse de trabalhar com a história de Trindade. Como acolher mais?

Nosso fogo/luz
Conectividade socioativa – através da nossa interferência, ativar, interferir positivamente
Fazer algo útil para as pessoas
Ter outros tipo de interação com as pessoas
Vivenciar a vida em outros ambientes
Esperança no ser humano – pessoas se reunindo para pensar coisas virtuosas
Interesse científico pelos processos – entender o que leva grupos de pessoas a protagonizarem ações no sentido de criar uma sociedade menos individualista.
Relações humanas e interação - afeto
Nossa trajetória –olhar pra trás e ver ouro nessa nossa história

O que temos a oferecer?
Consciência do global
Diálogo
Razão, reflexão

Comunidades
Trindade
Catuçaba
Caximba
Ariri

A ideia
Lousas como espaço de interação
Espaços para aprender, gerar conhecimento
Lousas em cada comunidade
Lousas: painéis nas ruas
Perguntas mobilizadoras a cada semana
Temas diversos: identidade, visão de futuro, problemáticas e outros que se relacionam com os núcleos de aprendizagem
Perguntas cruas (Ex: o  que é ser Trindadeiro?)
Painel de presentes, o que eu quero oferecer para a comunidade?
Expressão em diferentes linguagens (pintura, escrita, objetos, música, fotos, sei lá o que mais)
Intervenções “artísticas”
Da comunidade para a comunidade - painéis no local, algo permanente que vai sendo preenchido, interagindo com a comunidade e gerando impacto local
Da comunidade para o mundo - Polinização – obras itinerantes levando a expressão de cada grupo, compartilhando o que foi feito
Fornecer uma plataforma que vai ganhando vida e nós vamos registrando no tempo
Mapeamento das interações – quais são os lugares onde as pessoas interagem? Como as comunidades são vistas no espaço? Quantos mapas diferentes existem do mesmo lugar?  (construiríamos mapas e painéis, ou seriam mapeamentos mais invisíveis, através das conversas?)
Painéis de interação e mapeamento das interações – são coisas diferentes?
Manter a simplicidade – menos é mais

Aprendizados da Reunião / avaliação
Do C...! Já saíram várias ideias bem palpáveis
Exercício de visualização/inspiração que a Cris propôs foi importantíssimo!
Que bom estar num grupo que vê sentido em exercícios como este
Que bom poder fazer uma reunião como esta na Universidade
Que gostoso reunir ao ar livre
Pena que a Nati. Lu Araújo e Thiago não estão aqui
Acolher mais as contribuições
Muito bom!
Identificação com o que foi dito
Legal ver que a ideia vai crescendo e ganhando importância e sentido
Antes da reunião o Festival era a grande coisa, agora a ideia independe dele, ficou maior
Energia da co-criação
Que tal irmos para casa e pensarmos nas ideias dos outros e não nas nossas próprias ideias?

PEDIDO DE AJUDA DA JU
Gente, preciso que vcs me ajudem. Apesar de achar a proposta da Camila (pensar na ideia do outro) fantástica, não consigo me desapegar da minha ideia. Como acredito que não é muito produtivo ficar apegado a uma ideia fixa, peço que me ajudem.
Vou tentar ser completamente honesta e expor a vcs a imagem que eu tive, e da qual não estou conseguindo desapegar:
    Imagino um muro grande, pintando numa cor neutra (ou com tinta-lousa preta), com apenas uma inscrição no alto. Acho que poderia ser uma pergunta igual pra todas as comunidades, por exemplo "O que é viver em..." (Cachimba, Trindade, Catuçaba, Ariri), ou "O que ... tem de especial?", ou "Como eu quero que ... seja daqui a 10 anos?", ou ainda "qual a melhor coisa de se viver em...". Deixaríamos giz de cera, spray, fita adesiva, etc. Ao menos uma pessoa em cada comunidade ficaria responsável por fotografar diariamente o painel.
    Assim, o "painel itinerante" seria um painel com as fotos coladas (pode ser em papel kraft).
    A concretização da proposta depende de encontrarmos em cada comunidade um proprietário (ou uma casa abandonada) que permita que pintemos o muro dele (nos comprometeríamos a pintar de branco depois do projeto encerrado). Outra opção (mais cara e trabalhosa) seria fazer um painel de laminado de madeira que dê pra pintar por cima. Mas imaginei uma coisa grande, que dê sensação de liberdade na pessoa que pega o giz pra fazer uma intervenção. Por isso, sinceramente me doeu um pouco quando surgiu a ideia de usar papel kraft pra fazer os painéis. Papel kraft é pequeno demais pro que eu imaginei. Doeu...
   
O que pensei foi isso: grande, simples e barato.
Poderíamos tbém fazer um filme depois, usando cada foto como quadro (stop-motion).
Super legal, Ju. Voce acha que está contemplado na síntese estruturada acima ? EU acho que sim, é o primeiro obj especifico-atividade, o que acha ?
Sim Rafa, acho que está contemplado. Só não sei se todos os itens caberiam em R$5 mil


Estamos falando de varias coisas/projetos/frentes de atuação/ações. Tenho a necessidade de aproveitar todas e ao mesmo tempo achar um lugar para cada coisa.
Depois de um mergulho sobre essa nossa trajetoria co-criativa eu fui juntando palavras e chegando a uma visão. Não é pra ser a certa, mas pra ajudar a gente a se estruturar.

A intençao de fundo: alimentar bombas criativas/continuar uma historia/ ciclos virtuosos / esperança no ser humano / pessoas pensando coisas virtuosas

[No chão] Estamos com o pé em: Desenvolvimento local-territorial/Conservação da (socio)biodiversidade/cultura e desenvolvimento humano/ conhecimento científico

[No céu] Estamos imaginando algo maior: consciencia do global/ inovação /  polinização através de soluções locais/registro de trajetórias/ construção de conhecimento sobre os processos

Tem um eixo do nosso fazer: Interação/convivência/aprendizagem/Conectividade socioativa/ correntes de bem / Relações humanas/ afeto

Tudo isso acontecendo em Campinas, Catuçaba, Trindade, Ariri, Caximba (são 5 grupos)

Tinhamos uma frente de atuação (rodas) e agora estamos querendo ampliar para 3: PAINEIS + RODAS + INICIATIVAS LOCAIS

PAINEIS - outras interações possiveis (cultura e desenv. humano)
Reflexão/expressão/beleza/ visões possíveis / narrativas / presentes/identidades reveladas
tudo isso povoando as ruas

RODAS (todos)
Diálogo/incubação e co-criação de ideias/ redes comunitarias de apoio mutuo (solidarias)/ pontes
Isso tudo em Campinas e em cada comunidade

INICIATIVAS - algo de útil para as pessoas (des. local/territorial e conservação da sociobiodiversidade)
Acompanhamento de iniciativas / idealização / planejamento / concretização / parcerias /redes comunitarias de apoio mutuo



ideia emoldurada (FdI)
intervenções no espaço público de comunidades rurais
um painel
registro que gera outros "painéis"

materiais
3 a 4 viagens/comunidade

o que vai ser está em aberto

Ariri
já vai ser feito um painel nas próximas semanas

Estratégia mínima
Começar por uma comunidade. qual?
Trindade tem outras prioridades agora?
Catuçaba?
Caximba?


















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